quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Adeus, Ano Velho... Feliz Blog Novo!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Milagres de Natal
sábado, 18 de dezembro de 2010
Afinal, o que querem as mulheres?
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"Toda história de amor é uma cerimônia de adeus."
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"Porque é que não nos apaixonamos todos os meses de novo? Porque, por altura de cada separação, uma parte de nossos corações fica desfeita. Assim, nos esforçamos mais para evitar o sofrimento do que na busca do prazer."
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"Eu sempre achei que o amor, que o grande amor fosse incondicional. Que quando houvesse um grande encontro entre duas pessoas, tudo pudesse acontecer. Porque se aquele fosse o grande amor, ele sempre voltaria triunfal. Mas nem todo amor é incondicional. Acreditar na eternidade do amor é precipitar o seu fim, porque você acha que esse amor aguenta tudo, então de um jeito ou de outro você acaba fazendo esse amor passar por tudo. Um grande amor não é possível, e talvez por isso é que seja grande, para que nele caiba o impossível."
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(fragmentos de Afinal, o que querem as mulheres?)
sábado, 11 de dezembro de 2010
Percy Jackson e a Batalha do Labirinto
O morto, o traidor e o perdido reerguidos.
Ascenderás ou cairás pela mão do rei espectral,
Da criança de Atena, a defesa final.
A destruição virá quando o último suspiro do herói acontecer,
E perderás um amor pra algo pior que morrer."
domingo, 5 de dezembro de 2010
Onde os Fracos Não Têm Vez
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Novidades de fim de ano
sábado, 27 de novembro de 2010
Diário de um Banana
"Só não espere que eu seja todo 'Querido Diário' isso, 'Querido Diário" aquilo".
A Literatura Infanto-juvenil é uma área que muito me fascina. Até os dias de hoje, por sinal. Às vezes me pergunto por qual motivo este tipo de literatura ainda me disperta o interesse. Teoricamente, uma vez que você vai envelhecendo seu tipo de leitura vai amadurecendo ao longo do processo. Mas há velhos hábitos que não consigo largar. Talvez pelo fato da minha mente viajar na maionese quase que em estado permanente, sei lá... Enfim, leitor(a), sugiro que não tente entender o que se passa na minha cabeça. É perigoso demais.
Greg é tudo que se espera de um adolescente inseguro; o garoto só aprende errando. E para a alegria do leitor, ele comete muitos erros. Provavelmente são tais erros que tornam a narrativa engraçada, pois oscilam entre vacilos inocentes à absurdos, e você sempre pressente que as coisas não acabarão bem. Em meio a uma escola cheia de jovens que querem se destacar em algo, Greg é apenas mais um à procura da adequação para depois ganhar algum reconhecimento por isso. E ele fará qualquer coisa para consegui-lo... menos, é claro, pegar o Toque do Queijo.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1
O impressionante é saber como as crianças ainda se sentem atraídas por Harry Potter. Como eu disse, é um filme dramático e algumas das cenas ali produzidas são inapropriadas para menores de 10 anos. Há sangue, há tortura, há morte. Há cenas lindas também, bonitas de se ver. Neste penúltimo capítulo, Harry, Rony e Hermione partem em uma viagem incerta à procura das horcruxes de Voldemort. Objetos que guardam fragmentos da alma de Voldemort, e que uma vez destruídos põem fim a imortalidade do Lorde das Trevas. Só que desta vez o trio está fora dos muros de Hogwarts, e para enfrentar o mundo real será preciso agir sozinhos e com muita cautela.
Voldemort está no apogeu de seus dias. O Ministério da Magia já não é mais como antes e Comensais da Morte se infiltraram em cada camada da sociedade bruxa, inclusive em Hogwarts. Os trouxas também são afetados; aqueles que não são bruxos de sangue estão sendo caçados e são vistos como a escória do mundo mágico. Harry torna-se o Indesejável Número Um, sua cabeça está a prêmio, e a cada lugar que o trio arma sua barraca o inesperado está a espreita. É perceptível o empenho de cada ator, do diretor e de todos que participaram da produção. Relíquias da Morte.1 é apenas um aperitivo para o que realmente interessa, e devo dizer que se continuar no mesmo caminho a coisa de fato será épica. Que comece a contagem regressiva!
domingo, 14 de novembro de 2010
Percy Jackson e a Maldição do Titã
"A oeste, cinco buscarão a deusa acorrentada,
Um se perderá na terra ressecada,
A desgraça do Olimpo aponta a trilha,
Campistas e Caçadoras, cada um, brilha,
A maldição do Titã um deve sustentar,
E pelas mãos do pai um irá expirar"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
V de Vingança
Antes de começar, eis um pequeno fato histórico:
Guy Fawkes (Iorque, 13 de abril de 1570 — Londres, 31 de janeiro de 1606), também conhecido como Guido Fawkes, (Não confundir com Guy Folques) foi um soldado inglês católico que teve participação na "Conspiração da pólvora" (Gunpowder Plot) na qual se pretendia assassinar o rei protestante Jaime I da Inglaterra e todos os membros do parlamento durante uma sessão em 1605, objetivando o início de um levante católico. Guy Fawkes era o responsável por guardar os barris de pólvora que seriam utilizados para explodir o parlamento inglês durante a sessão.
Porém a conspiração foi desarmada e após o seu interrogatório e tortura, Guy Fawkes foi executado na forca por traição e tentativa de assassinato. Outros participantes da conspiração acabaram tendo o mesmo destino. Sua captura é celebrada até os dias atuais no dia 5 de novembro, na "Noite das Fogueiras" (Bonfire Night). (Fonte: Wikipédia).
"Por baixo desta máscara há mais do que carne e sangue. Por baixo desta máscara existe uma ideia... E ideias são à prova de balas".
domingo, 24 de outubro de 2010
A Antena e a Nuvem
* Como esta semana estou meio sem assunto, resolvi publicar esse texto de minha autoria, ainda que de maneira relutante. Já escrevi coisas melhores que essa, como A Menina que Matava Livros, mas aí está para quem curte textos pedagógicos. A foto no início da postagem foi tirada por mim em mais uma de minhas empreitadas fotográficas durante as férias de verão, e foi também minha fonte de inspiração para a criação desse texto. Boa leitura.
De repente, o tempo fechou.
Uma nuvem intensamente nebulosa e gigantesca sobrevoava uma pequena cidade. Pronta para despejar sua carga torrencial, ela hesita ao escutar algo inusitado.
Uma voz. Lá de baixo.
- Nuvem!
A nuvem achou aquilo muito estranho. Que tipo de ser humano perderia seu tempo tentando conversar com uma nuvem? Era coisa de louco.
Quando olhou para baixo, porém, ela viu que não era uma pessoa que gritava. Para seu espanto, percebeu que em meio às várias casas uma antena de rádio destacava-se balançando de um lado para o outro, tentando chamar sua atenção.
- És tu que me chamas? – a Nuvem perguntou.
- Sim – respondeu a Antena. – Desculpe o incomodo, mas reparei que a senhora é bem grande e está prestes a... Como posso dizer... Jogar o seu “pacote” aqui para baixo, não é?
- Por acaso você se refere à chuva?
- Sim.
- Correto. Vai chover canivete para vocês aí de baixo.
- Então... A senhora poderia me fazer um favor?
- Acho bastante improvável, mas não custa tentar. Do que se trata?
- Será que a senhora poderia chover um pouco mais pro lado de lá?
A nuvem achou o pedido muito esquisito.
- Por quê? – ela perguntou, curiosa.
- É que a senhora é tão grande que dá pra perceber que vem chuva forte por aí – explicou a Antena. – E como eu sou uma antena frágil, tenho medo que o temporal me derrube.
A Nuvem soltou uma gargalhada.
- Que petulância! Não posso evitar uma chuva só por sua causa. Iria contra os meus princípios. Fazer chover faz parte da minha essência de nuvem.
- Então para você não faz diferença se permaneço de pé ou caio?
- Tenho coisas mais importantes com que me preocupar.
- Como o quê?
- Levar água para os que necessitam. O sertão, por exemplo, que é devastado pela seca quase o ano inteiro. Você precisa ver a emoção nos olhos do velho sertanejo ao presenciar a transição do que antes era seco, transformar-se em algo verde. A chuva para muitos traz felicidade, e garanto que várias pessoas da sua cidade pensam da mesma maneira.
- Já disse que não posso evitar a chuva, mesmo que eu quisesse. Não dá para lutar contra as leis da natureza!
- Por favor, não! Não!
Tarde demais. Como uma boca aberta pronta para cuspir saliva, a nuvem lançou gotas e mais gotas em direção a terra, trazendo uma chuva que há muito a cidade não tinha a oportunidade de ver.
Quando terminou, a nuvem olhou para baixo. A antena não conseguiu resistir. Estava caída no chão, derrotada.
Certo dia, a nuvem volta a passar pela mesma cidade, pronta para novamente despejar seu arsenal. Quando olha para baixo, uma surpresa: a antena estava de volta ao seu lugar, nova em folha.
- Retornou do mundo dos mortos? – indagou a Nuvem.
- Vai querer repetir o pedido? Porque agora vai chover tão forte quanto da última vez.
- Fique à vontade.
A Nuvem estranhou a atitude da Antena. Onde estava todo aquele medo?
- O que deu em você? Acha que estou blefando?
- De modo algum. Acredito no seu potencial.
- E o que é, então? Você está diferente.
- Desta vez estou mais confiante.
- Posso saber por quê?
- Claro – disse a Antena. – Você disse que a chuva traz felicidade. E estava certa. Graças a você, consegui encontrar alegria no meio da desgraça. Após aquela chuva, o que restou de mim foi utilizado para a construção de uma antena mais moderna e duradoura. Assim como na vida, precisamos aprender a levantar quando caímos em frente a um obstáculo, seja sozinho ou com a ajuda de amigos. Temos que ultrapassar barreiras que nos impedem de crescer. Agora eu entendo. Por isso, pode chover o quanto quiser desta vez. Não tenho nada a temer.
- Está bem. Você que pediu.
A Nuvem deu tudo de si. Lançou sobre a cidade uma chuva pior que a anterior. Águas descontroladas inundaram ruas, o vento enfurecido envergou árvores e até os raios deram o ar da graça.
Não tendo mais forças, a nuvem parou e olhou para baixo.
A antena estava intacta. Imóvel.
A nuvem ficou embasbacada.
- Como pode? – perguntou.
- Eu te disse – lembrou a Antena. – Estou mais forte e mais confiante. Para me derrubar de novo, será preciso um dilúvio.
Foi a partir daquele dia que a nuvem aprendeu o significado de dar a volta por cima. Anteriormente a antena havia demonstrado fraqueza e medo, mas agora exibia coragem e autoconfiança.
É preciso cair para aprender a levantar.
E assim renascer das cinzas.
Leonardo da Vinci F. da Cunha.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Tropa de Elite 2
Raras são as ocasiões em que um filme brasileiro é tão esperado, principalmente quando se trata de uma sequência. Se o primeiro foi aclamado pelas plateias de toda a nação, é porque deve ser muito bom. Se o segundo gera o dobro de expectativa, é porque provavelmente deve ser melhor ainda. Esse pensamento permeou minha ansiedade durante a semana inteira, e foi com ele ao meu lado que entrei no cinema para assistir Tropa de Elite 2. E não me decepcionei.
Ele está de volta. Mais velho, mais experiente e com mais problemas. E devo dizer que uma legião de pessoas aguardavam ansiosas pelo retorno do Capitão Nascimento... digo, agora Coronel Nascimento. Wagner Moura encarna mais uma vez esse polêmico personagem, que neste filme possui uma carga psicológica ainda mais dramática que no antecessor.
Ambientada aproximadamente 15 anos após o primeiro filme, a trama nos mostra os bastidores da corrupção de uma maneira mais ampliada; o sistema não corrompre apenas os policiais e os jovens adolescentes usuários de droga. Para que estes sejam corrompidos, é necessário que se tenha um corruptor. E adivinha só quem é o culpado... São os senhores do sistema, os financiadores de toda a sacanagem: os políticos. E assim se estende a ampla rede social da corrupção.
A guerra de Nascimento contra o sistema continua. Só que não basta ficar prendendo e espancando vagabundo eternamente. Agora que foi promovido a trabalhar na Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, seu objetivo é atingir o olho do furacão. Com a ajuda do BOPE, ele extermina quase todo o tráfico existente nas favelas. E isso não podia passar despercebido. Quando a fossa é entopida, meu chapa, a merda tem que sair por outro lugar. Os policiais corruptos descobrem outra maneira de ganhar dinheiro dentro da favela, e isso pouco a pouco vai afundando os planos de Nascimento.
E para aumentar a dramaticidade do personagem, seus assuntos familiares não andam nada bem. Agora ele é separado, seu filho não vai com sua cara e também é bombardeado o tempo inteiro na televisão por pessoas que são a favor dos direitos humanos. Sem contar que o Capitão André, o homem que foi treinado para substituí-lo, já não mais o admira.
domingo, 3 de outubro de 2010
Eleições: o poder do mais fraco
"O povo não deve temer o seu governo. O Governo é quem deve temer o seu povo". *
domingo, 26 de setembro de 2010
Percy Jackson e o Mar de Monstros
domingo, 19 de setembro de 2010
As Chaves do Reino - Sr. Segunda-Feira
domingo, 12 de setembro de 2010
Nosso Lar
sábado, 4 de setembro de 2010
O Homem que Copiava
Só vai entender quem assistir o filme:
Quando a hora dobra em triste e tardo toque
E em noite horrenda vejo escoar-se o dia,
Quando vejo esvair-se a violeta, ou que
A prata a preta têmpora assedia;
Quando vejo sem folha o tronco antigo
Que ao rebanho estendia sombra franca
E em feixe atado agora o verde trigo
Seguir o carro, a barba hirsuta e branca;
Sobre tua beleza então questiono
Que há de sofrer do Tempo a dura prova,
Pois as graças do mundo em abandono
Morrem ao ver nascendo a graça nova.
Contra a foice do Tempo é vão combate,
Salvo a prole, que o enfrenta se te abate.
( trad. Ivo Barroso)
William Shakespeare - Soneto 12
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A Hora da Estrela
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Morte: a consequência da vida
É assim que espero que aconteça comigo.
E com você também.
Porque, afinal, eu e você estamos fadados a encontrá-la. E como esse encontro é inevitável, espera-se ao menos que ela tenha um pouco de compaixão e nos leve a um lugar melhor, onde todas as sensações são boas.
Acho que é assim que acontece. E se não for, estamos todos perdidos.
Mas como aceitar o fato de alguém próximo morrer? Um parente, um amigo de infância, ou um vizinho simpático... A morte pode ser gentil e ao mesmo tempo traiçoeira; ela nos visita sem mandar avisos, e vai embora deixando tristezas. Pobre morte, tão incompreendida... Por que sempre é vista como vilã e não como libertadora? Por que sempre temos medo dela? E, principalmente, por que ela sempre nos faz chorar quando leva de nós alguém tão especial?
Por causa da incerteza. Por causa da saudade. Do medo. A vida é um dom tão precioso que o fato de deixá-la para trás é assustador. A única certeza que temos na vida é que a morte um dia nos encontrará. É um grande mistério, essa viagem sem volta... E nós nunca estaremos preparados para partir, para dizer adeus, deixar para trás toda família e amigos, tudo que construímos e que fazem parte de nós.
Talvez, no final das contas, a estratégia da morte tenha boas intenções; ela não nos dá o luxo da despedida, pois se este privilégio nos fosse dado, provavelmente a dor da perda fosse bem pior. Não adianta implorar pela morte e querer se juntar àquele ente querido que já se foi. Sua hora vai chegar, de um jeito ou de outro. É só ter paciência...
Vida e morte são opostos que se atraem. São o equilíbrio do Universo. Eu e você, seres de carne e osso, não podemos mudar as engrenagens que movem esse enorme sistema. Se pudéssemos, não teria a menor graça. Temos mesmo é que viver, essa é a nossa missão, porque nosso tempo é curto e pouco a pouco ele vai se esgotando. Vamos brincar na rua e subir em árvores, vamos comer até da dor de barriga, vamos assistir filmes até o amanhecer, vamos descobrir a deliciosa sensação de amar, vamos fazer cada vez mais novas amizades, vamos abraçar pessoas, vamos nos entregar ao aconchego do abraço dos nossos avós, vamos relaxar com os cafunés dos nossos tios, vamos sentir segurança na presença dos nossos pais, vamos rir, vamos ter dúvidas, vamos trabalhar, ter responsabilidade... Vamos sentir dor, tristeza, saudade... Vamos cair e depois aprender a levantar... Vamos chorar. E muito. Vamos erguer a cabeça e seguir em frente... Vamos deixar as boas lembranças nos encherem de alegria...
Pois, no fim de tudo, o repouso final estará nos aguardando. E quer saber de uma coisa? Ter o merecido descanso após uma boa vida é melhor do que nada. Porque o sentido da vida é a morte, e ela nos levará a uma nova jornada.
Autor: Leonardo da Vinci Figueiredo da Cunha
* À memória de Dona Francisca, querida e amada avó.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Enfim... coisas de canhoto
Mas também tivemos canhotos malvados, como: Hitler, Bush e Napoleão.
Espero ter mostrado com êxito uma pequena parte de mundo canhoto. E, como eu sei que com certeza tem algum canhoto lendo isto, eu lhe desejo sinceramente um feliz Dia do Canhoto!
Esqueci de dizer que muitos canhotos têm hábitos interessantes. Eu, por exemplo, às vezes leio de trás para frente. Tenho um amigo canhoto que escreve de trás para frente. Eu esqueço de dar recados, eu tropeço em lugares e derrubo coisas que estão próximas de mim. E também falo e faço coisas sem nexo... Desastrado, distraído, no mundo da lua... São minhas canhotices.
Enfim... típico de um canhoto.